"Sou meio como um mosquito num campo de nudismo; sei o que quero fazer, mas não sei por onde começar." - Stephen Bayne





quinta-feira, 29 de abril de 2010

imProviso

Palavras postas por pessoas (não) pertinentes. Podia poemar pondo palavras proferidas por p., mas não to afim.

Não faz sentido, gente inútil, pra que dizer o que não quero ouvir? Pânico, dramaticidade. E novamente o Rei do Mundo fala, o dono da razão, o dono do seu chão (mas só seu).

Polêmica de minha vida, pra que o blablabla? A irracionalidade, o que eu não quero escutar? Pra que o teu sermão? Por que palavras sem significado, psicografadas por pessoas inexistentes, almas passadas, sem cor nem escrita, passado? Por que palavras paradoxais interminaveis e sentidos indeterminados?

Por que não fazê-lo?

Por que não emocionar? Agir, amar? Por que não fazer das palavras seu dia, seu ar?

Por que não proferi-las em prol da liberdade e não da inutilidade do seu ser?

Por que a mania de ser Rei do Mundo, do português, do NADA, quando a minha passionalidade é mais bonita do que seu vasto conhecimento? Guarde-o pra você.

Por pena, posso pegar prazer pra por perante pares, pai, padres, podres. Por pena......
eu cansei... mais palavras com p.
Mais insanidade,insanidade...
mais plurais, mais...
mais pestes, pragas, poréns.

Não quero mais suas palavras quando não forem de poetas. Não quero mais palavras quando não forem Por amor.

Pronto,
obrigada pelo seu silêncio.

Um comentário:

Bruna disse...

é simplesmente lindo